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quinta-feira, 8 de abril de 2010

Homem pré histórico


Criação versus evolução:
uma disputa pelo controle da política educacional
Desde que o estado norte-americano de Kansas decidiu excluir a teoria da evolução, de Charles Darwin, das provas de ciências das escolas públicas, em 1999, tem crescido em vários países do mundo o movimento dos que defendem o criacionismo, corrente abraçada por religiosos e cientistas, segundo a qual a origem do universo e da vida é fruto da criação divina. Em alguns países da Europa, o criacionismo se fortalece apenas gradativamente, mas em outros, o movimento já começa a dar sinais de poder na definição das políticas públicas de educação.
O jornal britânico The Independent publicou no dia 13 de junho deste ano uma matéria sobre a ligação do primeiro ministro Tony Blair com escolas que ensinam o criacionismo. Segundo a matéria, ele inaugurou pessoalmente um desses estabelecimentos de ensino, dirigido por Peter Vardy, a quem Blair já havia concedido uma espécie de comenda, em 2001, por serviços prestados à educação. O texto do Independent aponta o conselheiro de Blair, Andrew Adonis, como a principal força por trás da expansão das escolas religiosas no Reino Unido. Nos últimos 10 anos, foram criadas na Inglaterra cerca de 180 novas escolas secundárias ligadas à igreja. O primeiro ministro britânico, em entrevista na TV, já havia se declarado favorável ao que ele chamou de "diversidade no ensino": a atual política educacional do Reino Unido determina que o currículo das escolas deve conter a teoria da evolução, mas permite que elas também ensinem o criacionismo. A National Secular Society, uma organização racionalista fundada em 1866, que luta contra os privilégios religiosos, classificou a defesa do criacionismo no ensino como uma "deplorável aceitação de anti-ciência" por parte do primeiro ministro.
Não é apenas em países predominantemente protestantes, como os Estados Unidos e a Inglaterra, que o movimento anti-evolucionista vem crescendo. Em fevereiro deste ano, o Ministério da Educação da Itália, um país fortemente católico, publicou o novo programa do ensino médio, que exclui do currículo o aprendizado da teoria da evolução. Um grupo de renomados cientistas italianos, incluindo o vencedor do Prêmio Nobel de medicina, Renato Dulbecco, publicou no jornal La Repubblica um apelo coletivo ao ministério para que reconsiderasse o programa, pois segundo eles, a exclusão "representa uma limitação cultural e uma renúncia ao desenvolvimento da curiosidade científica e da abertura da mente" da nova geração do país. Em nota sobre o assunto, o Centro Studi Creazionismo afirmou que apesar de não compartilhar da teoria evolucionista, não é contrário ao seu ensino, mas defende que ela seja tratada de modo crítico e não dogmático. Na Itália, onde o movimento anti-evolucionista já existe há mais de uma década, há quem adote uma posição mais radical sobre essa questão. Em 1991, Fernando De Angelis, doutor em Ciências Agrárias pela Universidade de Perugia, e fundador da Associação Cultural Evangélica Daniele-Baltazzar, publicou um livro que ataca o darwinismo já em seu título: A origem da vida por evolução, um obstáculo ao desenvolvimento da ciência.
Outros países europeus de maioria católica, como a Espanha, ou protestante, como a Alemanha, também possuem suas organizações criacionistas. Já na França, berço do iluminismo racionalista, os religiosos aparentemente não vêem conflito entre a idéia da criação divina da vida e a evolução das espécies. "Nas escolas francesas, a origem do universo e da vida é apresentada unicamente em seu aspecto científico", afirma Jacques Abbatucci, do Groupe d'étude Teilhard de Chardin, referindo-se à teoria do Big Bang - que explica a origem do universo - e ao evolucionismo darwiniano. Esse grupo de estudos é uma das várias associações francesas seguidoras da obra do geólogo, paleontólogo e padre jesuíta Pierre Teilhard de Chardin. No livro Le Phénomène Humain, publicado no ano de sua morte, em 1955, o jesuíta e pesquisador Teilhard apresenta sua visão em torno do tema central da evolução, desenvolvendo o conceito de "noosfera" - um termo com certo sentido espiritual (algo como a rede cósmica das consciências individuais). Ele esteve ligado ao longo de toda a sua carreira científica ao Museu Nacional de História Natural da França, sede da Fundação Teilhard de Chardin, fundada em 1962 em sua homenagem.
Já no continente americano, algumas organizações criacionistas, como a canadense, ainda lutam para obter espaço nas políticas educacionais de seus países. "O ensino da evolução nas escolas públicas do Canadá é terrível", disse por e-mail à ComCiência Laurence Tisdall, presidente da Associação de Ciência Criacionista de Québec. Essa entidade, ligada ao movimento da Criação Inteligente - segundo o qual, a natureza apresenta sinais evidentes de ter sido planejada por uma inteligência pré-existente - integra a Access Research Network, uma organização de pesquisadores do Canadá e dos Estados Unidos dedicada a assuntos controversos como criação/evolução, engenharia genética e eutanásia, entre outros. Segundo Tisdall, sua associação acaba de finalizar um artigo que critica página por página o manual de biologia usado atualmente no ensino secundário canadense. "Esse livro menciona fraudes conhecidas desde 1937 como se fossem fatos!", ataca. Uma das fraudes mencionadas pelo criacionista canadense é sobre a evolução da inteligência desde os ancestrais do Homo sapiens até o homem moderno. Tisdall afirma que "há provas demonstrando que o homem das cavernas havia sido não apenas tão inteligente quanto nós, mas talvez até mais inteligente" (veja box ao final dessa reportagem).
Estados Unidos: onde a disputa ferve
"O clamor pelo ensino do criacionismo tornou-se mais forte nos anos que se seguiram à publicação de Voices for Evolution", conta Mollen Matsumura, do Centro Nacional para Educação da Ciência (NCSE, na sigla em inglês), uma organização norte-americana dedicada à defesa do ensino da evolução. "É como se o brado pelo criacionismo fosse outrora um tímido ruído surdo e prolongado de trovão no horizonte, e agora, em mais e mais comunidades, o relâmpago esteja caindo", continua. Esse livro, cuja primeira versão foi editada por Betty McCollister e publicada pelo NCSE saiu em 1981, contém dados sobre casos na justiça envolvendo a controvérsia evolução/criação, e o posicionamento de 15 organizações religiosas, 11 organizações de defesa das liberdades civis e dezenas de organizações científicas e educacionais sobre o assunto. A segunda edição, revisada e ampliada, sob responsabilidade de Matsumura, foi publicada em 1995.
Nos Estados Unidos já existem associações criacionistas há décadas, como a Creation Research Society, criada por dez cientistas, no estado de Michigan, em 1963. Mas foi só na década de 80 - após a publicação de Voices of Evolution - que os criacionistas norte-americanos conseguiram uma vitória significativa no campo educacional: a Suprema Corte do país determinou que os estados não poderiam impedir o ensino do criacionismo nas escolas. Uma das principais instituições responsáveis pelo lobby que levou a essa decisão foi o Institute for Creation Research, da Califórnia, que realiza seminários, conferências e debates sobre o assunto, possui uma rádio e um Museu da Criação e da História da Terra, além de publicar periódicos como Vital Articles on Science Creation, para o qual contribuem pesquisadores de diversas universidades do país.
Após a decisão da Suprema Corte, os estados do Alabama, Novo México e de Nebrasca adotaram mudanças no currículo científico, apresentando o evolucionismo apenas como uma das possíveis teorias sobre a vida na Terra. Os estados do Texas, de Ohio, Washington, New Hampshire e Tennesse adotaram posição similar, incluindo a apresentação de evidências contradizendo a teoria da evolução, mas revogaram posteriormente essa última medida. A mudança mais radical aconteceu em 1999, quando o Conselho de Educação de Kansas aprovou por seis votos a quatro o currículo padrão para as escolas públicas do estado, elaborado com o auxílio da Creation Science Association for Mid-America, excluindo questões sobre o evolucionismo em provas de admissão e de avaliação em vários níveis do ensino. Essa medida, segundo os que defendem o evolucionismo, apesar de não impedir, desestimula o seu ensino nas escolas de Kansas.
"A controvérsia criação/evolução não é uma disputa intelectual ou científica, nem é um conflito entre ciência e religião", comenta Stanley Weinberg, fundador do primeiro dos 50 comitês regionais que integram o Centro Nacional para Educação da Ciência - que conta ainda com cinco representações no Canadá. "Basicamente, é uma disputa pelo controle da política educacional", completa.

Dinoussauros


Os Dinossauros e o Dilúvio
Criados para se Multiplicar
No Quinto dia da Criação, Deus começou a povoar a terra com seres viventes. Criou pois os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rasteja, os quais povoaram as águas, segundo a sua espécia (Gên. 1:21). No Sexto Dia, Deus criou os animais selváticos, segundo a sua espécie, e todos os répteis da terra (Gên.1:25).
Muitas pessoas não acreditam que Deus tenha criado os répteis e o Homem no mesmo dia (sexto). Dizem por isso, que levou bilhões de anos para que os animais evoluíssem das substâncias químicas das águas. Talvez seja por essa incredulidade que Deus repete por três vezes que criou os répteis no mesmo dia que o Homem (v. 24, 25 e 26).
Quando Deus os criou eram todos herbívoros e inofensivos. A Bíblia diz: "E a todos os animais da terra... em que há fôlego de vida, toda a erva verde lhes será para mantimento" (Gên.1:30). Foi só depois da queda de Adão e Eva que alguns deles se tornaram carnívoros, por causa do pecado.
A Camada de Vapor
Deus colocou, quando criou a Terra, uma camada de água ao redor da Terra, acima da atmosfera, que servia de protecção (Gên. 1:6-8). Era um véu invisível de vapor de água. Através dela as pessoas podiam ver o sol durante o dia, e a lua e estrelas durante a noite.
Essa camada de vapor funcionava como uma estufa, conservando o calor da terra. Não havia, portanto, as regiões geladas do Ártico ou da Antártica. Durante 1600 anos aquela camada protegeu a terra da luz direta dos raios solares. Os cientistas afirmam que a luz ultra-violeta do sol é mortal para todos os tipos de vida. Ora, antes do dilúvio, as pessoas não recebiam o sol diretamente, mas filtrado por essa camada de vapor, o que permitia que as pessoas, animais e plantas vivessem e cresçam muito mais do que hoje.
A Arca
Os homens multiplicaram-se sobre a terra. E também multiplicaram a maldade e o seu pecado, a tal ponto que Deus não podiam mais suportar tal situação. Assim, o Senhor queria fazer desaparecer da terra o homem, animal, réptil e aves que tinha criado (Gen. 6:7).
No entanto, Deus encontrou um homem, Noé, que era justo perante Deus, porque confiava nEle. Deus agradou-se com ele, e por isso, disse-lhe para fazer uma Arca para alertar o mundo do julgamento de Deus. Com a arca, seria salva a família de Noé, e representantes de todas as espécies de aves e animais terrestres (os peixes e animais marinhos ficariam no mar, mas uma grande parte deles morreria com a enchente).
Deus deu a Noé as medidas exatas da arca. Ela deveria ter três andares. A arca media 135 metros de comprimento, 23 de largura e 14 de altura. As pessoas zombaram de Noé e sua família que durante 120 anos construíram a Arca, pois nunca tinha chovido na terra, até à altura, devido à camada de vapor existente por volta da terra.
Mas chegou o dia do julgamento. Então, as "comportas dos céus se abriram" (7:11), isto é, a camada de vapor transformou-se em água, chovendo assim sobre a terra.
Os Dinossauros entraram na Arca
A Palavra de Deus diz-nos que entrou na Arca um par dos animais imundos e sete dos não-imundos. Lemos ainda em Gên. 7:7-9, que entrou na arca "de todos o réptil sobre a terra" . Logo, os dinossauros também entraram !
É claro que os mais cépticos argumentarão... será que entraram dois Braquiossauros, de 80 toneladas cada?
A Arca era muito grande
Como já referido, as dimensões da arca eram gigantescas. Calcula-se que nela caberiam 520 vagões de um comboio. Nela teriam entrado cerca de 40.000 animais. E, logicamente, girafas, elefantes, e outros grandes animais.
Os Dinossauros cresciam sempre
Eis a outra face da questão. Os homens crescem até aos 20/30 anos. Então, pára o crescimento. Mas os dinossauros cresciam sempre! Ora, Deus trouze para a Arca somente os pares que pudessem "povoar a terra e nela se multiplicarem" (Gên. 8:17).
Deste modo, os enormes dinossauros não entraram na Arca - eles seriam "avós" e não se podiam reproduzir. Mas, em contrapartida, entraram os jovens dinossauros - mais pequenos, é verdade, mas dinossauros.
Os Dinossauros Saíram da Arca
Tal como entraram, também saíram da Arca. É claro que o mundo que encontraram era diferente do que estavam habituados a viver antes do dilúvio. Mas, mesmo assim, viveram e multiplicaram-se durante alguns anos.
Por isso, os dinossauros conviveram com o Homem
Independentemente de todas as argumentações sobre o assunto, deixemos a ciência falar... A foto ao lado é a reprodução de um fóssil de pegadas humanas numa rocha cambriana. Um trilobite amassado, indicado pela seta, pode ser observado numa das pegadas. De acordo com as idéias evolucionistas, o homem não evoluiu até centenas de anos após a formação das rochas cambrianas e a extinção de trilobites, as quais, segundo os mesmos são do tempo dos dinossauros. (Prof. H.Andrews, Museu de W.J.Meister, Jr.) Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a Bíblia atesta-o completamente (Jó 40 e 41).
B. A Extinção dos Dinossauros
A Divisão da Terra
A Terra não teve sempre a configuração atual. Ela, quer antes quer depois do dilúvio era toda una. Mas cerca de 800 anos depois do dilúvio, nos dias de Pelegue, deu-se a divisão da terra em continentes (Gên. 10:25). Nessa altura, quando já tinha havido a confusão das línguas na torre de Babel, os povos de então tinham-se repartido pela terra, e estavam reunidas as condições para a separação em grandes continentes.
Muitas causas podem ser apontadas para o desaparecimento da maior parte das espécies de dinossauros: fome, clima, novas doenças. Mas é errado dizer, sem provas, que foi algum meteoro ou cometa que tenha caído sobre a terra. Tal impossibilitaria a vida, e extinguiria a própria vida humana, o que nunca se verificou. A Bíblia relata a maior catástrofe que houve sobre a terra, e essa maior catástrofe foi o DILUVIO, e não a queda de algum cometa.
É possível que, quando da divisão da terra em continentes, tenha havido a perda das condições para a vivência dos dinossauros, mas afinal, por que se dá tanta atenção á extinção dos dinossauros ? Afinal, milhares de espécies - mamutes, mastodontes, lobos, etc. extinguiram-se e continuam a extinguir-se.
Deus, ao criar estes répteis poderosos, quis mostrar como Ele é Todo-Poderoso. Se entretanto Deus permitiu a sua extinção, é porque era necessário em face da novas condições da vida na terra.
MAS...
EXTINTOS EM ABSOLUTO ?
Hoje... Ainda Há Dinossauros Vivos !
Nada de espantar. Há notícias de que dinossauros vivos têm sido vistos na Terra. Nativos do Congo dizem ter visto criaturas parecidas com dinossauros. Em 1977, pescadores japoneses viram um réptil enorme no sul do Oceano Pacífico.

Leviatã: crocodilo ou Dragão


muitos dizem que o animal descrito por Deus no livro de jó é um crodilo, leia e tire as suas conclusões.
jó 42
1 PODERÁS pescar com anzol o leviatã, ou ligarás a sua língua com a corda?
2 Podes pôr uma corda no seu nariz, ou com um espinho furarás a sua queixada?
3 Porventura multiplicará as suas suplicações para contigo? ou brandamente te falará?
4 Fará ele concertos contigo, ou o tomarás tu por escravo para sempre?
5 Brincarás com ele, como se fora um passarinho? ou o prenderás para as tuas meninas?
6 Os teus companheiros farão dele um banquete, ou o repartirão entre os negociantes?
7 Encherás a sua pele de ganchos, ou a sua cabeça de arpéus de pescadores?
8 Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais tal intentarás.
9 Eis que a sua esperança falhará: porventura nenhum, à sua vista, será derribado?
10 Ninguém há tão atrevido que a despertá-lo se atreva; quem, pois, é aquele que ousa erguer-se diante de mim?
11 Quem primeiro me deu, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu.
12 Não me calarei a respeito dos seus membros, nem da relação das suas forças, nem da graça da sua compostura.
13 Quem descobriria a superfície do seu vestido? quem entrará entre as suas queixadas dobradas?
14 Quem abriria as portas do seu rosto? Pois em roda dos seus dentes está o terror.
15 As suas fortes escamas são excelentíssimas, cada uma fechada como com selo apertado.
16 Uma à outra se chega tão perto que nem um assopro passa por entre elas.
17 Umas às outras se ligam; tanto aderem entre si que não se podem separar.
18 Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva.
19 Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.
20 Do seu nariz procede fumo, como de uma panela fervente, ou de uma grande caldeira.
21 O seu hálito faria acender os carvões; e da sua boca sai chama.
22 No seu pescoço pousa a força; perante ele até a tristeza salta de prazer.
23 Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.
24 O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.
25 Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.
26 Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou frecha.
27 Ele reputa o ferro palha, e o cobre, pau podre.
28 A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.
29 As pedras atiradas são, para ele, como arestas, e ri-se do brandir da lança.
30 Debaixo de si, tem conchas ponteagudas; estende-se sobre coisas ponteagudas como na lama.
31 As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como quando os unguentos fervem.
32 Após ele, alumia o caminho; parece o abismo, tornado em brancura de cãs.
33 Na terra, não há coisa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.
34 Todo o alto vê: é rei sobre todos os filhos de animais altivos.